quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Dia Internacional para a Erradicação da Violência Contra as Mulheres

Moção


No próximo dia 25 de Novembro assinala-se, uma vez mais, o Dia Internacional para a Erradicação da Violência Contra as Mulheres. Mais uma vez seremos confrontados com dados que retratam de forma crua este flagelo nacional.

Os vereadores e vereadoras do Partido Socialista vêm em cada ano, bem como em cada dia do ano a manifestar-se contra a violência de género, das manifestações mais brutais de desigualdade que se pode assistir na sociedade.

Lutar contra ela, combater a sua supressão deve converter-se num compromisso social da máxima prioridade. Trata-se de uma questão de direitos humanos e de exercício das liberdades fundamentais.

Direitos e Liberdades incompatíveis com o medo de uma mulher em ser agredida, particularmente num espaço em que todos e todas se devem sentir mais seguras, o espaço da nossa intimidade e dos nossos afectos.

Desde a década de 90, por acção inicial das ONG´s, que colocaram este tema na agenda politica, a legislação e a acção das forças de segurança sofre uma grande evolução. No ano 2000 a violência doméstica passou a ser considerado como crime público e deu-se uma viragem na forma como este crime passou a ser tratado na sociedade portuguesa.

São exemplos claros dessa evolução, a autonomização do crime, na última revisão do Código Penal, a Lei da Violência Doméstica aprovada em 2008 que dá carácter de urgência às queixas e cria o estatuto de vítima, os três Planos Nacionais na área da violência doméstica que têm vindo a ser implementados, com particular realce para a participação dos Municípios na elaboração de Planos Municipais, apoiados pela CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Mas, também a formação específica das forças de segurança e a qualificação dos espaços para receber as vítimas deste crime. E, por fim, as respostas no terreno através de espaços de informação e 36 casas abrigo, 5 das quais no distrito de Setúbal. Todo este encadear de políticas de protecção, são avanços que se traduzem no aumento do número de queixas apresentadas nos últimos anos e que só de 2009 para 2010 cresceram cerca de 10%.

A realidade pura e dura dos números de homicídios ou de tentativas de homicídio diz-nos o Observatório da UMAR, foram registados 29 vítimas mortais, em 2009, ao que se somam mais 28 tentativas de homicídio. Este ano, no Distrito de Setúbal, já se contabilizam 6 mortes de mulheres às mãos dos seus companheiros, maridos ou namorados.

Há um alerta a fazer, há um trabalho que tem de ser continuado, onde as Autarquias assumem um papel fulcral, sobretudo na urgente necessidade de trabalhar para que as novas gerações, os homens e as mulheres de amanhã, se relacionem de igual para igual, em prol do direito à felicidade e não ao de morrer às mãos daquele com quem escolheram para partilhar os afectos.

Assim, os Vereadores e Vereadoras do Partido Socialista, vêm reforçar e solicitar a esta Câmara:

1. A urgente necessidade de concretizar o compromisso assumido por unanimidade, no passado ano, por esta Câmara, ao requerimento nº 2/2009 – PS, de desenvolver durante este ano de 2010 o Plano Municipal para a Igualdade, documento que deverá também atender às questões contidas nos Planos Nacionais da Violência Doméstica e do Tráfico de Seres Humanos.
Os vereadores e as vereadoras do Partido Socialista disponibilizam-se em promover este trabalho uma vez criadas as condições necessárias pelo executivo CDU.

2. Felicitar o movimento criado há 4 anos, a partir de Setúbal, iniciado pelo manifesto “Homens contra a Violência”, com a adesão de 100 homens, de todos os quadrantes sociais e políticos. Este movimento congrega homens, mulheres e organizações do concelho de Setúbal, do Distrito, e do Pais, o qual vem regularmente promovendo iniciativas e denunciando de forma activa esta realidade, pelo se solicita à Câmara Municipal de Setúbal a adesão e divulgação das iniciativas que este movimento “Homens contra a Violência”, irá promover, no próximo dia 25, pelas 12.00h, na Av. Luisa Tody, em Setúbal,

Os vereadores e a vereadora do PS,

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PS quer concretização do plano municipal

Violência contra mulheres


PS quer concretização do plano municipal


No âmbito do Dia Internacional para a Erradicação da Violência Contra as Mulheres, que se assinala esta quinta-feira, a Câmara Municipal de Setúbal aprovou, na semana passada, em reunião pública, uma moção, apresentada pela bancada do PS, onde se apela à “necessidade de concretizar” o Plano Municipal para a Igualdade, documento que deve atender, também, às questões contidas nos Planos Nacionais da Violência Doméstica e do Tráfico de Seres Humanos.

A moção, aprovada por unanimidade, felicita ainda o movimento “Homens Contra a Violência”, criado em Setúbal, composto por elementos de todos os quadrantes sociais e políticos, homens, mulheres e organizações de todo o país, que “vem promovendo iniciativas e denunciando de forma activa esta realidade”.

“Este ano, no distrito de Setúbal, já se contabilizam seis mortes de mulheres às mãos dos seus companheiros, maridos ou namorados”, salienta a moção, acrescentando que “no ano 2000 a violência doméstica passou a ser considerada como crime público e deu-se uma viragem na forma como este crime passou a ser tratado na sociedade portuguesa.”
O Setubalense 22-11-2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Zona portuária - Painel em Análise

Zona portuária

Painel em Análise

Os Jornalistas Júlia Carvalho Alberto Antunes, convidaram para o programa “Em Analise” da Rádio Azul 98.9, Setúbal, online www.radios.pt, João Luz, Miguel Dias Pereira e José Luís Barão, para reflectirem sobre o tema “Zonas sem utilização Portuária”.
Para ouvir, 4ªFeira à 1hora, 5ª Feira às 8horas e 19 horas; 6ª Feira às 19horas, Domingo às 20horas e 2ª Feira à Meia-noite.
NOTA: Excertos do programa “Em Analise”, passam no serviço noticioso da Rádio Azul de Setúbal, 98.9, online, www.radios.pt, da responsabilidade dos Jornalistas Alberto Antunes e Júlia Carvalho.

Partido Socialista faz balanço da gestão CDU

Partido Socialista faz balanço da gestão CDU

“Temos vontade de trazer a Feira para o centro da cidade!”

Fernando José defende:


“Temos vontade de trazer a Feira para o centro da cidade!”

O vereador Fernando José voltou a defender a deslocalização da Feira de Sant’Iago para o centro da cidade. Revelando que a proposta do PS, apresentada em sessão de câmara, “para que fosse constituído um grupo de trabalho, para que, em conjunto, pudéssemos equacionar a deslocalização da Feira, foi duas vezes rejeitada pela gestão comunista”, o vereador alegou que os socialistas continuam preocupados por considerarem que “não existe rigor nem transparência na forma como a Feira está a ser gerida”. “Sinal disso foi o pagamento do cachet do artista Toy, por 26 mil euros, que em qualquer ponto de Portugal actua por um máximo de 12 mil euros e temos informação de que outros artistas, a nível nacional, vieram actuar por valores muito mais elevados”, alegou.

Relativamente à gestão de pessoal, o vereador indicou que “os trabalhadores que não são da cor do Partido Comunista são afastados e perseguidos dentro da câmara, pela desastrosa gestão comunista”.

Outra questão que Fernando José considera “essencial” é a alegada existência de “dois Partidos Comunistas em Portugal: o que faz oposição a nível nacional e através dos sindicatos; e um em Setúbal que faz precisamente o contrário daquilo que o PCP a nível nacional defende”. Como exemplo, o vereador indicou o facto do PCP “defender, na Assembleia da República, a não inclusão de adaptabilidade e do banco de horas nas empresas (…) e a CMS, na Fundação Escola Profissional, aplicar e defender a adaptabilidade e o banco de horas”.


Vera Gomes O Setubalense 10 de Novembro de 2010

Vereadores do PS lançam questões sobre gestão CDU

Vereadores do PS lançam questões sobre gestão CDU



Intervenções no Fórum e plano de pormenor da zona ribeirinha foram alguns dos temas visados
Os vereadores do Partido Socialista na Câmara Municipal de Setúbal fizeram, anteontem, em conferência de imprensa, um balanço do 1º ano de mandato do actual executivo, onde lançaram várias questões. O projecto de requalificação do Fórum Luísa Todi, o Plano de Pormenor para a zona ribeirinha, o plano de intervenção para o centro histórico, a contratação de artistas na Feira de Sant’Iago e a deslocalização do certame para o centro da cidade, foram alguns dos assuntos abordados.


Vera Gomes O Setubalense 10 de Novembro de 2010


“Este balanço é muito importante, porque clarifica aquilo que fizemos e aquilo que sentimos que é necessário fazer e que nos preocupa face à necessidade da cidade não ficar esquecida de todo o enquadramento que se prevê para o desenvolvimento do território da Península de Setúbal”, expressou Fátima Lopes, durante a conferência de imprensa, que teve lugar anteontem, num restaurante na rua da Saúde.

O Fórum Luísa Todi foi um dos pontos focados pelos vereadores, que o consideram “uma matéria emblemática da paralisação dos investimentos feitos em Setúbal”. Para o vereador Luís Barão, o facto de não ter havido concurso público para a escolha de um empreiteiro “determinou que não existissem também alguns critérios de exigência na execução da obra que se consubstanciaram na questão da falta dos estudos e do projecto de especialidade que determinaram aquilo que é o falhanço completo na execução do Fórum”.

O vereador lançou questões sobre “a divida que está acumulada ao empreiteiro que fez uma das fases da obra no fórum” e questionou se “a CMS garante que os 900 mil euros da comparticipação prevista de QREN estão assegurados, com a ausência de concurso público na execução do fórum”.

A não existência de um Plano de Pormenor (PP) para a zona ribeirinha, e que “está previsto ser feito há nove anos”, é também outra das preocupações da bancada socialista, que sublinha o facto do plano ter sido retirado pela Assembleia Municipal, “incluindo a bancada CDU”, para ser corrigido. “Após nove anos de espera constatamos que há loteamentos (que estão ou vão ser alienados) que não têm previsão em Plano Director Municipal (PDM) porque o que esse plano prevê para aquelas zonas é jurisdição portuária, ou seja, não está apto a construção, nem a loteamento”, esclarece Luís Barão.

Ainda de acordo com o vereador do PS, o PP da zona ribeirinha apresenta, na actual localização no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Setúbal, sito na rua da Saúde, “um bloco de apartamentos”. “É preciso saber para onde vai o quartel, porque as questões de operacionalidade e de estratégia relativamente à protecção civil são fundamentais para esta cidade”, refere.

Além disto, o vereador expõe que “não há, nos próximos quatro anos, verba, nem intenção da autarquia em avançar com a conclusão da ETAR (…), o que vai perpetuar uma situação de verdadeiro atentado ambiental em Setúbal”. A alegada “omissão” deste investimento pode, de acordo com Luís Barão, pôr em causa “a execução da Praia da Saúde como zona balnear”. O socialista vai mais longe e alega que sem a criação daquela zona balnear, considerada “o projecto âncora do Plano de Intervenção na Zona Ribeirinha de Setúbal” as restantes candidaturas (remodelação do Mercado do Livramento, Casa da Baía e requalificação no bairro da Fontenova) “podem cair”.

O problema do estacionamento também foi visado. “O concurso público para o anunciado silo na zona ribeirinha foi encerrado sem que existisse uma única proposta. Como é que a câmara vai resolver este problema, sendo que, até Maio, a Sociedade Polis vai ser extinta?”, questionou Barão.


CENTRO HISTÓRICO A vereadora Fátima Lopes explicou a proposta do seu partido para desenvolver o plano de intervenção do centro histórico. “Devia ser desenvolvido através da identificação dos problemas, da delimitação das zonas e pela envolvência dos moradores, comerciantes e frequentadores desta zona da cidade”, referiu, acrescentando que “é necessário promover a revitalização do comércio e a regeneração urbana, através da atracção de novos residentes para esta zona da cidade”. Além disso, “é necessário o reforço da política de segurança, a tão falada videovigilância que ainda não sabemos quando vai avançar, e é preciso um plano de iluminação e reforço da limpeza”, indicou a responsável.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

1.º ANO DE MANDATO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL BALANÇO

1.º ANO DE MANDATO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL
BALANÇO

Após o decurso do primeiro ano de mandato da actual configuração da Câmara Municipal de Setúbal (CMS), os Vereadores do PS consideram necessário fazer uma análise ao 1.º ano de mandato.

Neste período de um ano acentuaram-se muitos dos problemas vividos pelos cidadãos, famílias e empresas Setubalenses.

Quando se esperava que a CMS tomasse medidas de apoio às famílias e empresas e adoptasse políticas sociais efectivas, a verdade é que nada disso aconteceu. O executivo CDU age como se as pessoas, o concelho e o país não estivessem a atravessar uma das maiores crises económicas e financeiras mundiais dos últimos 80 anos.

A modernização administrativa municipal é uma promessa adiada e os bloqueios burocráticos e custos económicos impostos às actividades das empresas aumentaram no último ano.
Apesar de todos os impostos e taxas municipais se situarem nos limites máximos que a lei permite, a situação financeira regista uma evolução preocupante, traduzida nomeadamente no aumento dos prazos de pagamento a fornecedores da CMS, causando-lhes óbvios prejuízos, dos constantes e significativos aumentos das despesas com pessoal e da manutenção e remuneração do passivo municipal.

No domínio da higiene e limpeza, após 7 anos passados sobre desmantelamento do sistema camarário, a CDU reconhece hoje o enorme erro cometido com a privatização de serviços. O problema é que essa constatação surgiu com 7 anos de atraso, com um rasto de expressivo desperdício financeiro e com os resultados de insalubridade e sujidade a que, infelizmente, os Setubalenses têm de fazer face.

Os problemas originados pela degradação profunda do centro histórico de Setúbal e da baixa comercial são o exemplo da inexistência de uma estratégia ou de medidas de trabalho conjunto com os parceiros na revitalização comercial e regeneração urbana de espaços públicos e privados.
Ao nível dos investimentos nos equipamentos educativos municipais salientamos, como nota positiva, a parceria de sucesso entre o Governo e a CMS. Contudo, temos de registar uma histórica incapacidade do executivo CDU na execução de projectos co-financiados por fundos comunitários e as possíveis implicações que essa incapacidade pode vir a ter nos projectos que exigem um papel de liderança e capacidade de execução da CMS – concretamente, na Regeneração Urbana da Bela Vista e no Plano de Intervenção e Valorização da Zona Ribeirinha de Setúbal, além do emblemático caso do Fórum Municipal Luísa Todi.

Outra das promessas feitas aos Setubalenses e ao Vitória reporta-se a construção do novo Estádio, tantas vezes prometida na comunicação social pela Presidente da CMS, e sobre o qual não temos nem visto ou ouvido qualquer justificação acerca do seu adiamento ou abandono.

A CDU continua a conformar-se com a perda de capacidade e perda de influência política deste Concelho no panorama regional e nacional.

A verdade é que após este balanço de mandato, sobre o último dos 9 anos que a CDU já leva na condução do executivo municipal, a CDU mantém a sua marca inconfundível de ausência de políticas consistentes e viradas para o futuro e optou por atrasar as grandes transformações de que o Concelho necessita.

Setúbal, 8 de Novembro de 2010

Os Vereadores.

Vereadores Socialistas criticam «inexistência de uma estratégia» Degradação profunda do centro histórico de Setúbal e da baixa comercial

Vereadores Socialistas criticam «inexistência de uma estratégia»
Degradação profunda do centro histórico de Setúbal e da baixa comercial

Os Vereadores do Partido Socialista eleitos na Câmara Municipal de Setúbal apresentaram, ontem, aos órgãos de comunicação social o balanço do primeiro ano de mandato da autarquia.

“A modernização administrativa municipal é uma promessa adiada e os bloqueios burocráticos e custos económicos impostos às actividades das empresas aumentaram no último ano” – referem os vereadores do PS, que acrescentam – “a situação financeira regista uma evolução preocupante”.

Divulgamos o texto integral do balanço dos Vereadores do Partido Socialista:

1.º ANO DE MANDATO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL
BALANÇO

Após o decurso do primeiro ano de mandato da actual configuração da Câmara Municipal de Setúbal (CMS), os Vereadores do PS consideram necessário fazer uma análise ao 1.º ano de mandato.
Neste período de um ano acentuaram-se muitos dos problemas vividos pelos cidadãos, famílias e empresas Setubalenses.
Quando se esperava que a CMS tomasse medidas de apoio às famílias e empresas e adoptasse políticas sociais efectivas, a verdade é que nada disso aconteceu. O executivo CDU age como se as pessoas, o concelho e o país não estivessem a atravessar uma das maiores crises económicas e financeiras mundiais dos últimos 80 anos.

A modernização administrativa municipal é uma promessa adiada e os bloqueios burocráticos e custos económicos impostos às actividades das empresas aumentaram no último ano.

Apesar de todos os impostos e taxas municipais se situarem nos limites máximos que a lei permite, a situação financeira regista uma evolução preocupante, traduzida nomeadamente no aumento dos prazos de pagamento a fornecedores da CMS, causando-lhes óbvios prejuízos, dos constantes e significativos aumentos das despesas com pessoal e da manutenção e remuneração do passivo municipal.

No domínio da higiene e limpeza, após 7 anos passados sobre desmantelamento do sistema camarário, a CDU reconhece hoje o enorme erro cometido com a privatização de serviços. O problema é que essa constatação surgiu com 7 anos de atraso, com um rasto de expressivo desperdício financeiro e com os resultados de insalubridade e sujidade a que, infelizmente, os Setubalenses têm de fazer face.

Os problemas originados pela degradação profunda do centro histórico de Setúbal e da baixa comercial são o exemplo da inexistência de uma estratégia ou de medidas de trabalho conjunto com os parceiros na revitalização comercial e regeneração urbana de espaços públicos e privados.

Ao nível dos investimentos nos equipamentos educativos municipais salientamos, como nota positiva, a parceria de sucesso entre o Governo e a CMS. Contudo, temos de registar uma histórica incapacidade do executivo CDU na execução de projectos co-financiados por fundos comunitários e as possíveis implicações que essa incapacidade pode vir a ter nos projectos que exigem um papel de liderança e capacidade de execução da CMS – concretamente, na Regeneração Urbana da Bela Vista e no Plano de Intervenção e Valorização da Zona Ribeirinha de Setúbal, além do emblemático caso do Fórum Municipal Luísa Todi.

Outra das promessas feitas aos Setubalenses e ao Vitória reporta-se a construção do novo Estádio, tantas vezes prometida na comunicação social pela Presidente da CMS, e sobre o qual não temos nem visto ou ouvido qualquer justificação acerca do seu adiamento ou abandono.

A CDU continua a conformar-se com a perda de capacidade e perda de influência política deste Concelho no panorama regional e nacional. A verdade é que após este balanço de mandato, sobre o último dos 9 anos que a CDU já leva na condução do executivo municipal, a CDU mantém a sua marca inconfundível de ausência de políticas consistentes e viradas para o futuro e optou por atrasar as grandes transformações de que o Concelho necessita.

Setúbal, 8 de Novembro de 2010
Rostos.pt